JELSON BECKER
História dos Avivamentos Espirituais
Avivamento é quando o Espírito Santo renova, reaviva e desperta a igreja sonolenta, abatida e corrompida pelo pecado. É revitalização onde já existiu vida. Ou, como disse Robert Coleman, é "o retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito".Segundo o Dr. Martin Loyd-Jones: “É uma experiência na vida da Igreja quando o Espírito Santo realiza uma obra incomum. Ele a realiza, primeiramente, entre os membros da Igreja: é um reviver dos crentes. Não se pode reviver algo que nunca teve vida; assim, por definição, o avivamento é primeiramente uma vivificação, um revigoramento, um despertamento de membros de igreja que se acham letárgicos, dormentes, quase moribundos".
Quando há esse impacto da obra do Espírito de Deus na vida da igreja, os resultados imediatos do avivamento são sentidos no povo de Deus: senso inequívoco da presença de Deus; oração fervorosa e louvor sincero; convicção de pecado na vida das pessoas; desejo profundo de santidade de vida e aumento perceptível no desejo de pregação do evangelho. Em outras palavras, a igreja amortecida e tristemente doente é a primeira a ser beneficiada pelo avivamento.
Outro mito muito freqüente é afirmar que algumas igrejas são "frias" e outras mais "espirituais". Não existem igrejas frias! Existem sim, pessoas frias, mortas ou acomodadas espiritualmente! Isso existe!
Todo avivamento espiritual promovido por Deus, tem o objetivo final de transformar a sociedade não-cristã. Isto acontece porque, além da atuação soberana do Espírito Santo no mundo, na igreja passa a existir uma conscientização profunda de sua missão; isto é, a missão integral de servir o mundo evangelística e socialmente. No avivamento a igreja vive a missão para a qual foi chamada.
A sociedade não-cristã, por sua vez, volta-se para Deus em resposta ao evangelho. Acertadamente o Dr. Héber de Campos comenta que "o reavivamento começa na igreja e termina na comunidade maior onde ela vive. Os efeitos do reavivamento são muito mais perceptíveis nas mudanças morais que acontecem na região ou num país onde ele acontece. Ele não se limita simplesmente aos membros das igrejas atingidas pela obra de Deus. Ele causa impacto em toda a comunidade onde a igreja de Deus está inserida".
Ao fazermos uma análise histórica dos fatos e acontecimentos, desde o povo de Israel na Antiga Aliança, até a igreja de nossos dias, no Novo Testamento percebemos que o povo tem oscilado entre ondas de grande avivamento espiritual e períodos de profundas trevas e degradação pecaminosa.
Associado a cada período de avivamento espiritual observamos que o antecedeu um longo período de intercessão, jejum e oração. Na verdade os avivamentos espirituais precisam ser gerados espiritualmente por intercessores, em nosso Seminário sobre Avivamento Espiritual desenvolvemos com maior propriedade esse tema, porém é importante que você tenha em mente um pequeno resumo dos principais avivamentos espirituais da história.
Destacam-se pelo menos doze movimentos de avivamento só nas páginas do Antigo Testamento, isso sem nos aprofundarmos em cada um dos reis que lideraram o reino do norte (Israel) e reino do sul(Judá).
No Novo Testamento a Igreja Primitiva apresenta-se como uma igreja avivada, mas ainda em Atos, percebemos que Deus precisou despertá-los espiritualmente, os pais da igreja ao longo dos séculos seguintes nos deixaram inúmeros relatos de avivamentos espirituais que vieram sobre cada geração de cristãos.
Infelizmente a história também nos mostra que tristemente ocorreram negros períodos de falta de avivamento, em especial destaco a Idade Média.
Existe pelo menos quatro fatores que precedem cada avivamento, porém não são comuns a todos. O texto que segue abaixo foi resumido a partir do livro "The Solemn Assembly" (A Assembléia Solene) por Richard Owen Roberts-1989.
1) Declínio Espiritual e Moral. Cada avivamento é precedido por um período de declínio moral e espiritual entre o povo de Deus. Como exemplos que ilustram este problema, podemos citar Êxodo 32 e 33, onde o declínio incluiu a fabricação do bezerro de ouro para ser adorado; e no tempo de Davi, que foi precedido por mais de seis décadas em que a Arca da Aliança de Deus estava fora do lugar certo em Jerusalém.
2) Execução do Juízo Divino. Sem exceção, os avivamentos sempre foram precedidos por alguma espécie de juízo da parte de Deus. Enquanto alguns destes juízos foram imediatos e finais, resultando em mortes entre os ímpios, outros foram misericordiosos e redentores, resultando em quebrantamento, oração, arrependimento e intensa busca da face de Deus.
3) Surgimento Líder ou Líderes Consagrados ao Senhor. Este fato pode ser ilustrado, examinando a relação completa dos avivamentos no Velho Testamento:
a) Avivamento com Moisés – (Êxodo 32 e 33)
b) Avivamento com Samuel – (1 Samuel 7, com capítulos 1-6 dando o contexto)
c) Avivamento com Davi – (2 Samuel 6,7)
d) Avivamento com Asa – (2 Crônicas 14-16)
e) Avivamento com Josafá – (2 Crônicas 17-20)
f) Avivamento com Jeoiada – (2 Crônicas 23,24)
g) Avivamento com Ezequias – (2 Crônicas 29-32)
h) Avivamento com Josias – (2 Crônicas 34,35)
i) Avivamento com Zorobabel – (Esdras 1-6)
j) Avivamento com Esdras – (Esdras 7-10)
k) Avivamento com Neemias – (Neemias 1-13)
l) Avivamento com Joel – ( Joel 1, 2)
Obviamente, em cada caso Deus mesmo levantou um líder que tinha o pesado encargo das necessidades morais e espirituais do seu povo. As palavras de Moisés em Êxodo 32.32 destacam isso enfaticamente:
"Agora, peço-te, perdoa o seu pecado; ou, se não, risca-me do livro que escreveste". O intercessor é essa pessoa que se coloca na "brecha" para intermediar espiritualmente pelo povo (Ez 22:30-31).
4) Manifestação Extraordinária do Poder de Deus. Embora esta ação tenha sido diferente em cada avivamento, a mais freqüente tomada era da Assembléia Solene. Outra vez, observemos o que aconteceu em cada caso.
a) Êxodo 33.7-11 – Moisés tomou a tenda e armou-a fora do arraial, a uma boa distância do arraial. Chamou a este lugar de "tenda do encontro", e exigia a todos que quisessem buscar ao Senhor que fossem para fora do arraial, para longe do local do pecado, ao tabernáculo, para encontrar-se com o Senhor.
b) 1 Samuel 7.5,6 – Samuel ordenou que todo Israel se ajuntasse em Mispa, numa Assembléia Solene, onde orou por eles, e onde jejuaram e confessaram seus pecados.
c) 2 Samuel 6.14 e 1 Crônicas 13-18 – Depois de um princípio desastrado, quando pecaram contra o Senhor colocando a Arca da Aliança num carro novo (o método filisteu), Davi e o povo a carregaram de acordo com a Palavra do Senhor, em humilhação com regozijo. Davi dançou diante de Deus com toda sua força, cingido de uma estola sacerdotal de linho.
Depois de colocar de lado sua coroa e roupagens reais, Davi portou-se como um homem comum entre homens comuns. Embora não haja menção de uma Assembléia Solene no relato de 2 Samuel, a passagem paralela de 1 Crônicas a reconta em detalhes.
d) 2 Crônicas 15.9-15 – Asa convocou uma Assembléia Solene em Jerusalém onde o povo entrou numa aliança para buscar o Senhor Deus de seus pais com todo seu coração e toda sua alma.
e) 2 Crônicas 20.3-13 – Josafá chamou uma Assembléia Solene por todo o Judá e Jerusalém, e o povo jejuou e buscou ao Senhor.
f) 2 Crônicas 23.16 – Jeoiada, numa Assembléia Solene, fez uma aliança entre si, todo o povo e o rei, para que fossem o povo do Senhor. Então procederam a fazer uma limpeza de todo o mal da terra.
g) 2 Crônicas 29.5 em diante – Ezequias e os líderes estabeleceram um decreto que foi circulado extensivamente, exigindo que todo o povo se reunisse para uma Assembléia Solene e a celebração da Páscoa. Quatorze dias inteiros foram dedicados para buscar e adorar ao Senhor.
h) 2 Crônicas 34.31-33 – Josias reuniu o povo numa Assembléia Solene, e entraram numa aliança com o Senhor para andar em todos seus caminhos e cumprir todas as palavras da aliança, escritas no livro.
i) Esdras 6.16-22 – Zorobabel dirigiu o povo numa Assembléia Solene e uma celebração de sete dias da Páscoa, em que se separaram da impureza das nações, e se comprometeram a buscar ao Senhor Deus de Israel.
j) Esdras 8.21-23; 9.5-15 – Esdras proclamou um jejum no Rio Aava, para que todos pudessem se humilhar e buscar ao Senhor. No fim, fizeram uma humilhação pública, e afastaram o pecado de si, através de uma Assembléia Solene.
k) Neemias 8.1 em diante – Uma Assembléia Solene foi realizada na frente da Porta das Águas, onde foi lido o livro da lei de Moisés, hora após hora, e um compromisso foi feito por escrito, de afastar o pecado e buscar ao Senhor com todo seu coração.
l) Joel 1.13; 2.12-17 – Joel chamou uma Assembléia Solene em que todo o povo deveria comparecer, e onde todos deviam voltar ao Senhor com todo seu coração, com jejum, choro e lamentação, e onde deviam rasgar seus corações e não suas vestes.
Considere a situação na época da Assembléia Solene convocada pelo profeta Joel. O povo, como era comum, era culpado de pecado flagrante, que não fora confessado e nem abandonado. Deus os visitou com um juízo corretivo: uma praga de gafanhotos em tal proporção que nada semelhante havia sucedido até então.
"O que ficou do gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que ficou do gafanhoto migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que ficou do gafanhoto devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor".
Além da terrível praga dos insetos, uma seca cruel afligira a terra. Os ébrios lamentavam porque não tinham vinho novo para beber; os sacerdotes choravam porque a oferta de manjares e a libação foram cortadas da casa do Senhor, os campos estavam arruinados, e a própria terra estava de luto, os lavradores uivavam, os animais gemiam e andavam errantes, pois não havia pasto para eles.
O próprio povo pranteava como virgem cingida de pano de saco pelo marido da sua mocidade.
O profeta anunciou as ordens: “Cingi-vos de pano de saco, e lamentai-vos ó sacerdotes: gemei ministros do altar! Entrai e passai, vestidos de pano de saco, durante a noite, ministros do meu Deus.”
"Santificai um jejum, convocai uma assembléia solene, congregai os anciãos, e todos os moradores desta terra para a casa do Senhor vosso Deus, e clamai ao Senhor". "Tocai a trombeta em Sião, e daí o alarme no meu monte santo! Tremam todos os moradores da terra".
"Ainda assim, agora mesmo diz o Senhor: Voltai para mim de todo o vosso coração, com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes. Voltai para o Senhor vosso Deus".
"Tocai a trombeta em Sião, santificai um jejum, proclamai um dia de assembléia solene. Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai os filhinhos, e os que mamam. Saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu tálamo. Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa a teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que as nações façam escárnio dele".
O jejum, clamor, oração de intercessão movem o coração de DEUS, em resposta ao quebrantamento espiritual do povo, promessas foram dadas como encorajamento:
"Então o Senhor teve zelo da sua terra, e se compadeceu do seu povo. O Senhor responderá ao seu povo:
Eu vos envio o trigo, o vinho novo e o azeite, deles sereis fartos, e não vos entregarei mais ao opróbrio entre as nações. Farei o exército do Norte partir para longe de vós e lançá-lo-ei em uma terra seca e deserta, a sua frente para o mar oriental, e a sua retaguarda para o mar ocidental. E subirá o seu mau cheiro, e subirá o seu fedor...".
Em resposta ao arrependimento coletivo do povo através de usar o meio divinamente ordenado da Assembléia Solene, a terra se regozijou e se alegrou. Os pastos do deserto ficaram verdes outra vez.
As árvores e vides deram seu fruto. E o fruto que deram não era um fruto comum, mas um fruto extraordinário, pois Deus aproximou mais os períodos de chuva, e fez com que o sol brilhasse sobre a terra, de tal forma que as eiras se encheram de trigo, e os lagares transbordaram.
Tão grande foi a bênção derramada pelo Deus que se compraz num povo quebrantado e contrito, que ele recuperou a eles os anos perdidos ao grande exército de gafanhotos.
O povo tinha em abundância, e estava satisfeito, louvando o nome do Senhor que operara maravilhosamente com eles. Sabiam que Deus estava no seu meio, que ele era o único Deus, e que não havia nenhum outro!
Encontramos uma oração por avivamento e a promessa de sua ocorrência em Joel 2.28-32; Habacuque 2.14-3.19 e Malaquias 4.
Infelizmente, alguns que se chamam “cristãos” não levam muito a sério este assunto de Assembléia Solene, porque todos os exemplos citados foram do Antigo Testamento. Neste caso, deveriam pensar a respeito de todo o tempo de preparação para o Pentecostes, à luz da Assembléia Solene, vemos que aqueles dias no cenáculo foram de fato uma Assembléia Solene, onde Deus manifestou poderosamente seu Espírito Santo, inaugurando assim a Igreja Neo-Testamentária.
Cada uma das pessoas levantadas por Deus para mobilizar os avivamentos foram antes de tudo grandes guerreiros de Intercessão, Jejum e Oração!
No apogeu de um grande avivamento Jesus aparece e é batizado por João Batista, depois de sair de um longo período de jejum e oração no deserto e ter vencido as tentações do diabo. Escolhe e treina seus discípulos; ascende aos céus, deixando-os na expectativa de receberam a promessa do Espírito (Lc 24.49-53; At 1.1-26).
O poderoso derramamento do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, inaugura o avivamento aquilo que Jesus havia predito (At 2.1-47). Marca-se, assim, o início de uma nova era na história da redenção. Por três anos Jesus trabalhara na preparação desse dia: – o dia em que a Igreja, discipulada por intermédio de seu exemplo, redimida por seu sangue, garantida por sua ressurreição, sairia em seu nome a proclamar o Evangelho "até os confins da terra" (At 1.8).
O livro de Atos registra a dimensão desse avivamento. Avivamento em Jerusalém, em Samaria, em Antioquia da Síria e em Éfeso. E de lá para cá, são muitos os relatos da obra vivificadora do Espírito Santo na história da igreja, como por exemplo, na Alemanha com a Reforma Protestante do século XVI, na Inglaterra no século XVIII, entre os negros Zulus da África do Sul na década de 60 e na Coréia do Sul nestes últimos tempos, e o mais recente talvez seja o da décata de 90 em Toronto, Canadá.
Nos Estados Unidos, em 1734. Havia uma consciência da necessidade de alcançar os não-crentes e fortalecer os já convertidos. Jonathan Edwards (1703-1758), com sua simplicidade de vida e muita oração, exerceu grande impacto sobre as pessoas. George Whitefield (1714-1770) foi outro grande avivalista desse período. O resultado do trabalho desses homens foi milhares de conversões e o nascimento de muitas igrejas. Na Nova Inglaterra (EUA), numa população de 300 mil pessoas, houve entre 30 e 40 mil conversões. Houve fortalecimento moral nos lares, fundação de cursos teológicos e de obras sociais.
Já na Europa, várias ondas de grandes avivamentos começaram após a metade do século XVII. Em 1670, na Alemanha, o pastor Philip Spener organizou reuniões para estudo bíblico e oração nas casas. Surgiram obras sociais e um novo vigor espiritual veio sobre a igreja luterana. Fundaram-se muitos campos missionários.
O avivamento dos Morávios iniciou-se em 1727. Começaram a buscar ao Senhor em oração e, de repente, houve um derramar do Espírito sobre a igreja. Havia choro, quebrantamento e manifestações até entre crianças. Os morávios iniciaram um ministério de oração contínua que durou mais de 100 anos, 24 horas de oração diária e ininterrupta.
Na Inglaterra, João Wesley foi o instrumento de Deus para mudar a história da igreja. Homem de oração deu ênfase ao estudo bíblico. Opôs-se ao álcool, à guerra, à escravidão. Houve muitas conversões.
Já no século XIX alguns homens foram instrumentos de Deus para liderar grandes avivamentos:
Charles G. Finney foi poderoso na Palavra, na oração e no testemunho. Viveu nos Estados Unidos. Sob a influência de sua pregação, igrejas foram renovadas, nasceram novas comunidades, pessoas deixaram vícios, etc.
Charles H. Spurgeon (1834-1892) foi professor de crianças na EBD e viu muitos pais se converterem com o testemunho dos filhos. Spurgeon foi poderoso na pregação. Sinais e prodígios eram comuns em suas reuniões. Esse avivamento iniciou-se na Inglaterra e alcançou outros países.
Dwight L. Moody viveu de 1837 a 1899, nos Estados Unidos da América. Calcula-se que cerca de 500 mil pessoas entregaram-se a Cristo por seu intermédio. Dedicou-se a EBD. Começou com 12 crianças e, em poucos anos, esse número chegou a 12 mil.
Que Deus derrame do seu Espírito sobre nós para que possamos, como igreja e povo brasileiros, experimentar mais uma vez aquele "fogo abrasador" que nos purifica e nos santifica para uma vida cristã de obediência à sua Palavra e somente assim transformarmos nossa sociedade tão corrompida pelo pecado.
Desafio: Deus está levantando uma geração de cristãos verdadeiramente comprometidos com o evangelho. Um comprometimento radical, um concerto profundo, uma vida no altar, semelhante ao que aconteceu na vida de cada personagem bíblico analisado neste capítulo: - Você esta disposto a ser um Agente Mobilizador de Avivamento em sua comunidade? Você esta disposto a correr riscos, se expor, denunciar o pecado, derrubar os postes ídolos em sua vida? E em sua igreja? E cidade?
Lembre-se de Marcos 10:30: "que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna" e 2 Timóteo 3:12: "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos".
Caso a resposta seja sim, comece agora mesmo a jejuar, orar e a interceder!
Jelson Becker é pastor. Reside atualmente em Recife-PE, onde desenvolve a base do ministério Avivamento Extravagante. Ministra em média 35 mil pessoas ao ano em seminários e encontros no Brasil e no exterior. Entre os temas abordados, estão: ativação de dons espirituais, princípios de transferência de unção, adoração profética, princípios que antecedem o avivamento, espíritos aprisionados e como implantar uma equipe de profetas intercessores em sua igreja. Lidera a Escola de Ativação Profética em Recife com o apoio de tele-salas de aula, que objetivam ensinar o evangelismo profético a igrejas no mundo.
http://guiame.com.br/v4/67639-1598-Hist-ria-dos-Avivamentos-Espirituais.html
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